O propósito da análise realizada pela Comissão de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão do TRE Amapá é fazer um diagnóstico sobre o tratamento dos resíduos sólidos gerados pelas Zonas Eleitorais do Estado e verificar como as prefeituras atuam na destinação desse material.

Depois da visita técnica realizada nos municípios de Laranjal e Vitória do Jari, chegou a vez de Santana. A 6ª Zona é o segundo maior colégio eleitoral do Estado, com 83.411 eleitores, segundo dados do Cadastro Eleitoral de 2022. O Cartório é abastecido por energia solar e, assim como as demais unidades da Justiça Eleitoral Amapaense, adota práticas de sustentabilidade como economia de água, uso de louça no cotidiano do cartório no lugar de descartáveis e redução do consumo de papel, entre outras medidas. A respeito da destinação de resíduos, a comissão identificou as melhores formas de descarte, considerando opções de reciclagem.

O trabalho também inclui uma visita institucional às Secretarias de Meio Ambiente dos municípios, com o objetivo de conhecer as formas de captação do lixo, tratamento dispensado e se há práticas de reciclagem. Os dados coletados servirão para elaborar um projeto individualizado de tratamento de resíduos para cada uma das Zonas Eleitorais do Amapá.

“Esperamos com isso alcançar resultados ainda melhores na sustentabilidade da Justiça Eleitoral Amapaense, reduzindo o máximo possível a emissão de resíduos e atuando no descarte responsável de todo material gerado nas Zonas Eleitorais”, explicou a presidente da Comissão de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão do TRE Amapá, Suellen Gemaque.

Assessoria de Comunicação - Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP)

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